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observado uma incidência acima do normal de danos decorrentes de
operações inadequadas tais como:
- Engates
violentos repetidos;
- Engates
violentos fora da rotação normal;
- Engates
sem a ação total da embreagem;
- Erros
de engates (marcha reduzida errada)como por exemplo: 5ª para 3ª, 4ª
para 2ª...
- Marcha
ré com veículo andando para frente ou vice-versa.
- Fazer pegar
o motor em marcha a ré ou em 1ª ou 2ª marcha.
Tais procedimentos
geram os seguintes danos:
- Quebra
de dentes de engrenagens;
- Quebra
de dentes do anel de engate do sincronizador;
- Quebra
da carcaça da caixa de marchas;
- Vida útil
muito curta dos anéis de sincronização.
Solicitamos
então mais atenção, dedicação e raciocínio na hora de trocar de
marchas.
Se o veículo
encontra-se com dificuldades de engate por problema técnico (sempre acontece
!) não tentar engatar “na marra” mais sim, com jeito (o
bom motorista sabe como !) e reclamar do defeito na chegada da garagem.
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